free rock de itália

e duas semicolcheias invertidas

, 1 maio 19h30 entrada livre





















Nascidos em 2005, Fuzz Orchestra é o produto da contaminação do background musical do trio e do seu desejo de narrar alguns dos momentos chave da história contemporânea italiana, desde a Rezistenza (movimento popular de luta contra o fascismo durante a segunda guerra mundial) até às lutas sociais dos anos 60 e 70. O seu som é moldado por estruturas musicais resultantes de várias influências, desde o heavy rock ao noise, do free jazz às bandas sonoras de filmes de série b italianos, cruzado com vozes e sons vindos de discos de vinil antigos, documentários perdidos e filmes desconhecidos. www.myspace.com/fuzzorchestra


Duas Semicolcheias Invertidas são um erro! O próprio nome surgiu por engano. Começaram com uma formação mutante que aos poucos foi estabilizando, mas que procura sempre novos intervenientes. A música também tem sofrido mutações, mas a base continua a ser o erro em todas as suas múltiplas formas. Têm dedicado os últimos meses a assustar as pessoas com a sua mistura de sons e ruidos com grandes doses de improviso. Estão disponíveis para baptizados e funerais. www.myspace.com/duassemicolcheiasinvertidas

oporto decay

domingo, 26 abril 17h00 entrada livre

Lançamento do nº2 da fanzine Oporto Decay
...com chá, bolachas, música e filmes.


mental liberation ensemble & eddie135

sábado, 25 abril 21h00 entrada livre


Mental Liberation Ensemble | Benjamin Brejon, Filipe Silva, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, João Filipe, Jonathan Saldanha & duo francês de música improvisada | Eddie135




www.myspace.com/therealeddie135


iniciativa www.soopa.org

café zapatista com sabor a 25 de abril

, 24 abril 18h30 entrada livre



"A melhor forma de serem solidários connosco é desenvolverem as vossas próprias lutas nos vossos locais", disse-nos um dia um apoiante zapatista de que não lembramos o nome, quando veio ao Porto, há já tempo, a convite de um colectivo de solidariedade com a rebelião zapatista.


Seguindo esse espírito, o Café Zapatista, que, de vez em quando, acontece na CasaViva, decidiu deixar de se focalizar em exclusivo na sua temática e procura novos caminhos, mais próximos. Para primeira experiência, escolheu-se o 25 de Abril.


25 de Abril sempre, Windows nunca mais abre o programa pelas 19h00, ao som de cinco décadas de música de intervenção, de Léo Ferré a Jadakiss, com muitos sons reconhecíveis, alguns lógicos, outros bastante improváveis. Por essa hora, também já se deverá sentir o cheiro do jantar de sabor chipaneco, previsto para as 20h30.


Às 22h00, o Cinema Comunitário junta-se à festa e apresenta-nos o filme Torre Bela, de Thomas Harlan: registos de Abril de 1975, no Ribatejo, de um movimento campesino de 500 desempregados que ocupam as quatro propriedades do Duque de Lafões.


Às 24h00, já com o dia 25 a nascer, a poesia do ROMP mostrar-se-á, trazendo-nos a força, a raiva e a esperança das palavras.


Tal como o café da cooperativa zapatista Mut Vitz que haverá para tomar, o cartaz que anuncia as actividades foi feito em ambiente livre. Essa liberdade, no caso do cartaz, conseguiu-se fazendo as coisas fora de horário de trabalho, utilizando o Gimp, em ambiente Kubuntu.


desafinante crónica

sábado, 18 abril 21h00 entrada livre


Silvia Penide, cantautora galega que comemora 10 anos de carreira.















www.silviapenide.com

www.myspace.com/silviapenide

za & au

, 10 abril 19h30 entrada livre





















ZA
(barcelona/es)
www.myspace.com/putosza

Au (madrid/es)
www.myspace.com/xxauxxcom

Organiza: Lovers & Lollypops
www.loversandlollypops.com
www.myspace.com/loversandlollypops

abril em cinema comunitário

O cinema comunitário deste mês debruça-se sobre a revolução dos cravos de 25 de Abril de 1974.


, 9 abril 22h00 entrada livre


Cinco dias, cinco noites, de José Fonseca e Costa
























Cinco Dias, Cinco Noites (87') é uma adaptação ao cinema do romance homónimo de Manuel Tiago sobre a odisseia de um jovem em fuga de Portugal, que nos finais dos anos 40 se vê obrigado a passar a fronteira a "monte" na companhia de um contrabandista. Um filme que é acima de tudo uma subtil evocação de um país dominado por um regime que obrigou muitos à fuga e ao exílio e que conta uma história de amizade entre dois homens oriundos de universos distintos e que, no meio da adversidade, acabam por descobrir uma mútua admiração.


Excepcionalmente, a 2ª sessão deste mês será realizada numa 6ª feira, 24 de abril, véspera do 35º aniversário da revolução, com o filme documentário Torre Bela, de Thomas Harlan: registos de Abril de 1975, no Ribatejo, de um movimento campesino de 500 desempregados que ocupam as quatro propriedades do Duque de Lafões.