O Billy veio sem a pêra que apaga a luz, mas trouxe a pata para os autógrafos… do 1º álbum não oficial dos Trashbaile, banda que insiste em desconsiderar a patente.
As crianças trouxeram vontade e Paula Campos o saber. Do papel e cartão destinados ao contentor nasceram dez máscaras.
João Tiago percutiu poesia no chão da casaviva, antecipando os sons africanos da percussão de David Lacerda. Encontraram-se depois numa viagem apaixonante à velocidade do improviso.
Patrícia Allexys chegou com a revolta de quem sobrevive no cruel labirinto incandescente da periferia de S. Paulo e num rap de favela cantou as letras dos Racionais MC’s.
E se de repente deixasse de existir o dinheiro? Numa conversa desinteressada trocaram-se ideias para se trocar bens e serviços justamente… talvez seja possível viver sem o intermediário vil metal.
A temperar, partilharam-se conversas, olhares, estórias e desencontros.
Assim se faz s.o.p.a. na casa.
espaço temporário*multicultural*interventivo*gratuito*sem fronteiras*sem rosto*experimental*revoltado*apartidário
2 comentários :
eh que fixe!!!!!
Ta mesmo muito bem descrito e ilustrado.
Bjins
casaviva, e casalivre pelos vistos!!
E para todas as idades, o que só fica bem.
Parabéns e bom festival.
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