6ª, 11 outubro 21h00 no Gato Vadio
No Abecedário, quando se chega à letra «R», Gilles Deleuze diz que cada
vez que se cria algo, estamos a resistir e consequentemente o filósofo,
criando conceitos, resiste; o cientista, criando funções, resiste e o
artista também resiste. Coloco-me a mesma pergunta que Claire Parnet faz
ao filósofo, mas, no campo do Teatro. Se a função do Teatro é de
resistir, então o Teatro resiste a quê?
Esta sexta, se o Teatro Istanbouli resistir à «instituição dos vistos», discutiremos estas questões com eles. Caso contrário, como sempre, no Gato Vadio a conversa resiste aos «dispositivos» e a discussão será acompanhada por imagens do filme «Os filhos de Arna».
Esta sexta, se o Teatro Istanbouli resistir à «instituição dos vistos», discutiremos estas questões com eles. Caso contrário, como sempre, no Gato Vadio a conversa resiste aos «dispositivos» e a discussão será acompanhada por imagens do filme «Os filhos de Arna».
Sem comentários :
Enviar um comentário