Sábados com anarquia

6ª, 18 abril 20h00 entrada livre






















Com jantar às 20h e apresentação do texto A contínua atracção do
nacionalismo de Fredy Perlman.

Para espicaçar a leitura do texto e dar um cheirinho do que o mesmo aborda, aqui vai um pequenino excerto:

"Os esquerdistas ou revolucionários nacionalistas insistem que o seu nacionalismo não tem nada em comum com o nacionalismo dos fascistas e dos nacional-socialistas, que o seu é um nacionalismo dos oprimidos que oferece uma libertação pessoal e também cultural. As reivindicações dos nacionalistas revolucionários têm sido difundidas pelo mundo pelas duas
instituições hierárquicas mais antigas que sobreviveram até ao nosso tempo: o estado chinês e, mais recentemente, a Igreja Católica.

Actualmente, o nacionalismo tem sido apontado como estratégia, ciência e teologia de libertação, como realização do ditado iluminista de que o conhecimento é poder, como resposta comprovada à pergunta: "Que fazer?" Para desafiar essas reivindicações e vê-las em contexto, necessito questionar o que é o nacionalismo – não apenas o novo nacionalismo
revolucionário, mas também o antigo nacionalismo conservador. Não posso começar por definir o termo, porque nacionalismo não é uma palavra com uma definição estática: é um termo que cobre uma sequência de diferentes experiências históricas."

Disfrutem!


Sábados com anarquia.


A continua atração do nacionalismo 

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