Ler, dizer, gritar versos é o que se faz nestas noites na casa.
As
palavras podem ser as que quiserem, tudo menos, por favor, poemas
lamechas de amor.
Tragam poemas, tragam livros, palavras que cortam que espicaçam, ouvidos para ouvir e línguas para falar.
Tragam poemas, tragam livros, palavras que cortam que espicaçam, ouvidos para ouvir e línguas para falar.
E deixo já uma frase que talvez vos
inspire:
”Precisamos de merda, Sr. Soisa, e nunca precisámos d’outra coisa!”
Sem comentários :
Enviar um comentário