Conversa com o autor, Jaime Froufe Andrade
3ª, 17 setembro 21h30 entrada livre
Depois da leitura parcial partilhada em voz alta de Não sabes como vais morrer pela dezena de participantes nas Palavras ao Alto do dia 3, o autor, Jaime Froufe Andrade, volta à CasaViva esta terça-feira, 17 de setembro, para conversar sobre a guerra que viveu em Moçambique nos idos anos 60.
NÃO SABES COMO VAIS MORRER, 7 mais 1 histórias de guerra e regresso atribulado no Vera Cruz, da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, é o livro do mês de setembro da Biblioteca da CasaViva. Lançado em 2008, vai na 5ª edição.
Histórias de guerra contadas 40 anos depois, testemunhos de “como difícil é esquecer”. Porque, ao contrário do que estabelece a História, a guerra colonial não terminou em 1974. Em rigor, escreve Jaime Froufe Andrade, a guerra colonial continua a impregnar o nosso tecido social. “Lavra, noite e dia, sem descanso, no corpo, no espírito de quem a fez.”
3ª, 17 setembro 21h30 entrada livre
Depois da leitura parcial partilhada em voz alta de Não sabes como vais morrer pela dezena de participantes nas Palavras ao Alto do dia 3, o autor, Jaime Froufe Andrade, volta à CasaViva esta terça-feira, 17 de setembro, para conversar sobre a guerra que viveu em Moçambique nos idos anos 60.
NÃO SABES COMO VAIS MORRER, 7 mais 1 histórias de guerra e regresso atribulado no Vera Cruz, da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, é o livro do mês de setembro da Biblioteca da CasaViva. Lançado em 2008, vai na 5ª edição.
Histórias de guerra contadas 40 anos depois, testemunhos de “como difícil é esquecer”. Porque, ao contrário do que estabelece a História, a guerra colonial não terminou em 1974. Em rigor, escreve Jaime Froufe Andrade, a guerra colonial continua a impregnar o nosso tecido social. “Lavra, noite e dia, sem descanso, no corpo, no espírito de quem a fez.”
1 comentário :
Tenho a honra de conhecer o autor Jaime Froufe Andrade.
O Jaime é a personificação da solidariedade entre os homens e a sua amizade um dos bens que mais preservo.
Jaime é um homem de bem e nos tempos que correm o que tal representa deveria ser disseminado como um vírus.
Lamento que a distãncia não me permita acompanhar as suas prelecções.
Se é certo que não sabemos nunca como vamos morrer,sabemos, no entanto, com quem, em vida, podemos contar.
E isso torna a exitência um lugar bem mais suportável.
Victor Mesquita
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