Dom. 4/Maio, 17:00 - F.I.E.S.
Neste 3º encontro convidámos duas mães de presos sob o regime F.I.E.S. (
Ficheros de Internos de Especial Seguimiento) a virem falar sobre este
regime e sobre a repressão que as mesmas e outros, por denunciarem as
torturas dentro das prisões e se oporem às mesmas, estão a sofrer.
Desta vez ao domingo!
Apareçam!
Mais Informações:
espaço temporário*multicultural*interventivo*gratuito*sem fronteiras*sem rosto*experimental*revoltado*apartidário
Festival Chupanabanana
Qui. 1/Maio, 15:00/23:00
Há amigos, que nem a puta da morte consegue esvaziar-nos da sua presença.
Um deles, em particular, mantém o vozeirão sempre presente nos mais caóticos concertos desta tasca!...”palminhas, muitas palminhas”, “ó meio-saco, faz esse”, “ui, que musiquinha agradável”, “chupa na banana”…
Vai daí, decidimos homenagear essa amizade com um festival tipicamente caótico onde todas as vozes se misturam para recriar o som contagioso do companheiro Licínio Moreira.
As bandas amigas são:
Há amigos, que nem a puta da morte consegue esvaziar-nos da sua presença.
Um deles, em particular, mantém o vozeirão sempre presente nos mais caóticos concertos desta tasca!...”palminhas, muitas palminhas”, “ó meio-saco, faz esse”, “ui, que musiquinha agradável”, “chupa na banana”…
Vai daí, decidimos homenagear essa amizade com um festival tipicamente caótico onde todas as vozes se misturam para recriar o som contagioso do companheiro Licínio Moreira.
As bandas amigas são:
- DOKUGA: https://www.facebook.com/
dokugapunx?fref=ts - GRITO: https://www.facebook.com/Gritoinvicta?fref=ts
- FRÁGIL AND THE ALCCOHOLIC FRIENDS
- HELLCHARGE: https://www.facebook.com/Hellcharge?fref=ts
- CABEÇA DE MARTELO: https://www.facebook.com/CabecaDeMartelo?fref=ts
- ESKIZOFRÉNICOS: https://www.facebook.com/pages/Eskizofr%C3%A9nicos/173390029351963
- THE BREED: http://thebreedhcpunk.bandcamp.com/
Lápis Desafinado 1.5
Qua. 30/Abril, 21:30 - "As árvores também dançam", de Selène e Endymion
A leitura dos textos do Lápis Desafiado nr. 1 e a amálgama de músicas que nos inspiraram deu origem a uns objectos sonoros que decidimos emitir na Rádio CasaViva: os Lápis Desafinados.
A haver coerência, será apenas na cabeça de quem montou os programas. Mas é duvidoso. Como duvidoso é que se consiga apreender os textos na sua totalidade. Do que não há dúvidas é que ninguém gostará de todas as músicas.
Porque isto não é um programa de leitura, apesar de o podermos ouvir de livro na mão. Nem de música, mesmo que apeteça dançar. É um objecto novo criado a partir de objectos já existentes. Que ficou como ficou e que podia ter ficado doutra forma fosse ele feito por outra gente.
http://radiocv.punked.us
A leitura dos textos do Lápis Desafiado nr. 1 e a amálgama de músicas que nos inspiraram deu origem a uns objectos sonoros que decidimos emitir na Rádio CasaViva: os Lápis Desafinados.
A haver coerência, será apenas na cabeça de quem montou os programas. Mas é duvidoso. Como duvidoso é que se consiga apreender os textos na sua totalidade. Do que não há dúvidas é que ninguém gostará de todas as músicas.
Porque isto não é um programa de leitura, apesar de o podermos ouvir de livro na mão. Nem de música, mesmo que apeteça dançar. É um objecto novo criado a partir de objectos já existentes. Que ficou como ficou e que podia ter ficado doutra forma fosse ele feito por outra gente.
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Rádio Amotinada 29 de Abril
Ter. 29/Abril, 23:59
O episódio mais violento de contestação urbana do séc XX nos EUA teve início a 29 de Abril de 1992 em Los Angeles, após o veridcto do tribunal que ilibava os agentes policias das agressões cometidas sobre Rodney King, apesar das filmagens que provavam o contrário. A reacção da comunidade negra foi imediata e rapidamente transformou-se numa revolta generalizada dos mais desfavorecidos contra a repressão policial e o sistema social e económico.
http://radiocv.punked.us
O episódio mais violento de contestação urbana do séc XX nos EUA teve início a 29 de Abril de 1992 em Los Angeles, após o veridcto do tribunal que ilibava os agentes policias das agressões cometidas sobre Rodney King, apesar das filmagens que provavam o contrário. A reacção da comunidade negra foi imediata e rapidamente transformou-se numa revolta generalizada dos mais desfavorecidos contra a repressão policial e o sistema social e económico.
They said it was for the black man
They said it was for the Mexican
And not for the white man
But if you look at the streets, it wasn't about Rodney King
In this fucked-up situation and these fucked-up police
It's about comin' up and stayin' on top
And screamin' 1-8-7 on a mother fuckin' cop
Sublime - "April 29th 1992"
http://radiocv.punked.us
Kestamerda com retroactivos
Ter. 29/Abril, 21h00 - 22:30
Desta vez, fomos buscar algumas notícias aos jornais de 25 e 26 de Abril de 1974 para fazermos alguns comentários 40 anos depois. Com umas cervejas à mistura (para suavizar o pó dos jornais...).
http://radiocv.punked.us
Desta vez, fomos buscar algumas notícias aos jornais de 25 e 26 de Abril de 1974 para fazermos alguns comentários 40 anos depois. Com umas cervejas à mistura (para suavizar o pó dos jornais...).
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Ciclo de cinema: Mês do auto-controlo (if you hesitate, make sure you masturbate)
Seg. 28/Abril, 21:30 - The Guide - Last Week - Last Orgasm
O mês de Abril será um mês orgasmico e por sua vez o mês do auto-controlo. A Casa Viva apresenta:
Extra:
O mês de Abril será um mês orgasmico e por sua vez o mês do auto-controlo. A Casa Viva apresenta:
- The Female Matrix - Sex, Orgasm, and Vitality
- Guide to Masturbation for Girls and Women
- Orgasms & Female Sexual Dysfunction
- Are we in control of our decisions
Extra:
- Hablemos Blanco
- Sex in Hotel
Poesia na casa
3ª, 22 Abril 21h30 entrada livre
Mário Viegas inspirou-se em Almada Negreiros para escrever o Manifesto anti-Cavaco, vamos seguir-lhe as pisadas e continuar com a poesia de escárnio e maldizer. Tragam poemas para ler, ouvir e partilhar que outros vos esperam, Pim!
Se não puderes aparecer, ouve na Rádio CasaViva (radiocv . punked . us)
“Uma geração que consente deixar-se representar por um Professor Aníbal Cavaco Silva é uma geração que nunca o foi. É um coio d´indigentes, d´indignos e de cegos! É uma resma de charlatães alaranjados e de vendidos, e só pode votar e parir abaixo de zero!”.
Mário Viegas inspirou-se em Almada Negreiros para escrever o Manifesto anti-Cavaco, vamos seguir-lhe as pisadas e continuar com a poesia de escárnio e maldizer. Tragam poemas para ler, ouvir e partilhar que outros vos esperam, Pim!
Se não puderes aparecer, ouve na Rádio CasaViva (radiocv . punked . us)
Jantar e Conversa: Repressão e Resistência na cidade de Hamburgo
5a feira, 17 de Abril, 20.30
A Casa Viva irá receber gentes de Hamburgo para uma conversa sobre Repressão e Resistência nesta cidade alemã.
Haverá jantar com menu exclusivo CV apresentado na hora, oportunidade para se discutir o que se quer fazer (ou não) desse grande antro que é a cidade enquanto se dá ao dente. Até lá!
A grande cidade sempre foi simultaneamente sonho e pesadelo. O sonho: se consegues fazer lá irás conseguir fazê-lo em qualquer parte. O pesadelo: se não és bem sucedido, é a “penúria”, tal como George Orwell descreveu de forma tocante no seu romance com o mesmo nome de 1933 Ainda assim, para milhões de moradores das cidades o pesadelo assombra cada vez mais à medida que uma série de tendências tornam as cidades insustentáveis em todos os sentidos – socialmente, economicamente e ambientalmente. Agora, pela primeira vez na história , mais de metade da população vive em cidades. Em 2050, segundo uma previsão das NU, cerca de 70 por cento dela irá passar a sua vida em aglomerações urbanas. A que tipo de vidas isto levará se as coisas assentarem numa repetição dos padrões do passado?
Repressão & Resistência na cidade de Hamburgo
Hamburgo é uma das cidades mais ricas da Alemanha. Mas Hamburgo também é uma das cidades onde as classes mais desfavorecidas economicamente, mais sofrem, com frequentes ataques e tensões sociais.
Actualmente, estão a agravar-se vários conflitos, nomeadamente relacionados com a questão do direito à cidade vs desenvolvimento capitalista de cidade e política xenófoba do regime europeu de migração.
Estes conflitos são:
1) A situação legal do Rote Flora (http://florableibt.blogsport.
autónomos mais antigos da Europa, que está ainda hoje em estado de ocupação.
2) O acelerado processo de gentrificação (ou enobrecimento) de toda a cidade, processo que levou à expulsão de uma grande fatia da população pobre dos antigos bairros operários no centro da cidade, como St. Pauli, (onde se situa o Rote Flora), mas também a Reeperbahn (zona de bares,
discotecas e da prostituição legal).
3) A miséria de um grupo de imigrantes africanos (à semelhança de milhões que lidam com este regime em toda a Europa) que, vindo da Líbia, chegaram à união europeia (UE), passando pela ilha Lampedusa.
(http://www.lampedusa-in-
Public declaration march 2014:http://lampedusa-hamburg.
http://wiki.rechtaufstadt.net/
Festa Benefit pr'a Banca
sábado, 19 abril 16h00 entrada livre
O sistema financeiro está em "crise" (dizem eles na TV). Por isso fazemos este benefit para ajudar os coitados dos banqueiros.
Agentx do Khaus ( punk degredo de espinho)
www.facebook.com/agentxdo.khaus.7
Erro Crasso (mais punk degredo)
www.facebook.com/ErroCrasso
O gringo sou eu
(musica tipo hip hop interventiva do Rio de Janeiro 'tá ligado?)
www.facebook.com/franklin234
Queens n'Aces ( heavy metal rock n'roll ala Sons of Anarchy)
www.facebook.com/QueensNAces
Misantropia (e mais punk degredo)
www.facebook.com/MisantropiaGrind
Riot Samba (samba sambinha das favelas do Porto)
+ CONFIRMAÇÕES EM BREVE
+ KARAOKE XUNGA E DEGREGO até ao dia seguinte.
+ SURPRESAS pela noite dentro.
e trás um amigo também...
O sistema financeiro está em "crise" (dizem eles na TV). Por isso fazemos este benefit para ajudar os coitados dos banqueiros.
Agentx do Khaus ( punk degredo de espinho)
www.facebook.com/agentxdo.khaus.7
Erro Crasso (mais punk degredo)
www.facebook.com/ErroCrasso
O gringo sou eu
(musica tipo hip hop interventiva do Rio de Janeiro 'tá ligado?)
www.facebook.com/franklin234
Queens n'Aces ( heavy metal rock n'roll ala Sons of Anarchy)
www.facebook.com/QueensNAces
Misantropia (e mais punk degredo)
www.facebook.com/MisantropiaGrind
Riot Samba (samba sambinha das favelas do Porto)
+ CONFIRMAÇÕES EM BREVE
+ KARAOKE XUNGA E DEGREGO até ao dia seguinte.
+ SURPRESAS pela noite dentro.
e trás um amigo também...
Sábados com anarquia
6ª, 18 abril 20h00 entrada livre
Com jantar às 20h e apresentação do texto A contínua atracção do
nacionalismo de Fredy Perlman.
Para espicaçar a leitura do texto e dar um cheirinho do que o mesmo aborda, aqui vai um pequenino excerto:
"Os esquerdistas ou revolucionários nacionalistas insistem que o seu nacionalismo não tem nada em comum com o nacionalismo dos fascistas e dos nacional-socialistas, que o seu é um nacionalismo dos oprimidos que oferece uma libertação pessoal e também cultural. As reivindicações dos nacionalistas revolucionários têm sido difundidas pelo mundo pelas duas
instituições hierárquicas mais antigas que sobreviveram até ao nosso tempo: o estado chinês e, mais recentemente, a Igreja Católica.
Actualmente, o nacionalismo tem sido apontado como estratégia, ciência e teologia de libertação, como realização do ditado iluminista de que o conhecimento é poder, como resposta comprovada à pergunta: "Que fazer?" Para desafiar essas reivindicações e vê-las em contexto, necessito questionar o que é o nacionalismo – não apenas o novo nacionalismo
revolucionário, mas também o antigo nacionalismo conservador. Não posso começar por definir o termo, porque nacionalismo não é uma palavra com uma definição estática: é um termo que cobre uma sequência de diferentes experiências históricas."
Todos os rios vão dar ao carmo
4ª, 16 de Abril 21h00 entrada livre
Que o Douro se faça Tejo
A ver se nos animamos a ir.
Que o Douro se faça Tejo
Este
é um apelo explícito ao esvaziamento das comemorações do 25 de Abril no
Porto. Este ano, se há potencial de criação de situações inesperadas
que possam servir de fermento para novas atitudes, ele está em Lisboa,
com o “Todos os Rios vão dar ao Carmo” riosaocarmo.wordpress.com/
Para
informar, discutir e mobilizar, organizou-se uma sessão, lançada por um
gajo que sabe umas coisas do que se vai passar e com esperança de poder
responder a questões de pessoas que ainda sabem menos.
A ver se nos animamos a ir.
Rádio Amotinada
5ª, 17 abril a partir das 22h00
As instalações da rádio casaviva vão ser invadidas pela ânsia de provocar faíscas nas ruas.
Vamos tomar conta do microfone e fazer um programa dedicado a tudo que é motim, rebelião, distúrbio e insurreição.
Será uma emissão em directo e imprevisível, por isso prepara o teu cocktail molotov e mantém o isqueiro por perto.
Que nenhum contentor do lixo escape e nenhuma instalação bancária esteja a salvo.
Podes ouvir aqui: http://radiocv.punked.us/
As instalações da rádio casaviva vão ser invadidas pela ânsia de provocar faíscas nas ruas.
Vamos tomar conta do microfone e fazer um programa dedicado a tudo que é motim, rebelião, distúrbio e insurreição.
Será uma emissão em directo e imprevisível, por isso prepara o teu cocktail molotov e mantém o isqueiro por perto.
Que nenhum contentor do lixo escape e nenhuma instalação bancária esteja a salvo.
Podes ouvir aqui: http://radiocv.punked.us/
Ciclo de cinema: Mês do auto-controlo (if you hesitate, make sure you masturbate)
2ª, 14 de Abril 21h30 entrada livre
2ª sessão - Nymphomaniac Vol II de Lars Von Trier [118']
Sem legendas - áudio em Inglês
2ª sessão - Nymphomaniac Vol II de Lars Von Trier [118']
Sem legendas - áudio em Inglês
Ciclo de cinema: Mês do auto-controlo (if you hesitate, make sure you masturbate)
O auto-controlo é cada vez mais, nesta sociedade, sinal de bons modos e possibilidade de sucesso em todos os níveis, tanto ao nível pessoal como profissional. Contudo o Eu racional de cada um de nós será sempre um escravo das emoções segregadas pelo instinto irracional das emoções.
2ª, 7 de Abril 21h30 entrada livre
1ª sessão - Nymphomaniac Vol I [110'] de Lars Von Trier
Sem legendas - áudio em Inglês
Próximas sessões:
2ª, 14 de Abril 21h30 - 2ª sessão
Nymphomaniac Vol II de Lars Von Trier [118']
Sem legendas - áudio em Inglês
2ª, 21 de Abril 21h30 - 3ª sessão
TEDx Multi-vídeos About Self-Control
Sem legendas - áudio em Inglês
1. A motion for masturbation - the naked truth
2. Boys, sex and control
3. The Great Porn Experiment
4. Are we in control of our decisions?
(cada video 10 a 20 minutos)
2ª, 28 de Abril 21h30 - 4ª sessão
TEDx - The Female Matrix [50']
Sem legendas - áudio em Inglês
Uma abordagem científica acerca do orgasmo (boys/girls)
Livro do mês: "Autobiografia de um Irredutível"
Porque um livro também respira, volta e meia a Biblioteca da CasaViva
destaca um exemplar de uma das suas prateleiras e chama-lhe "livro do
mês".
Em Abril 2014 escolheu:
Autobiografia de um Irredutível
de Cláudio Lavazza
Como o título indica, trata-se da autobiografia de Cláudio Lavazza, um anarquista italiano, participante activo nos chamados «anos do chumbo» em Itália. Enquanto membro dos grupos Proletários Armados pelo Comunismo (P.A.C) e Comunistas Organizados pela Libertação Proletária (C.O.L.P) teve que se exilar em 1982 devido à repressão. Em 1996, é detido na aldeia de Bujalance, na cafetaria Sete Portas, após uma fuga falhada, na sequência da expropriação da sede do Banco Santander de Córdoba, em que mata dois polícias em defesa da vida dos seus companheiros e da sua. Actualmente, encontra-se sequestrado pelo Estado Espanhol. Tem passado estes anos nos corredores ilegais de isolamento do FIES, acrónimo de «Fichero Interno de Especial Seguimento», este sistema carcerário, possivelmente mantido secreto até 1967, validando as suas origens ditatoriais e alimentando o disfarce democrático do Estado Espanhol, ocultando cruel e ilegalmente detidos políticos. Este sistema penitenciário carece de dispositivos de controlo assegurando os direitos e a dignidade do ser humano. Na escuridão aterrorizadora deste dispositivo estatal, Claudio Lavazza tem participado em protestos pelos quais tem sido ainda mais criminalizado.
Mais informação:
Breve entrevista da Contra Info a Cláudio Lavazza
O livro encontra-se disponível para leitura na Biblioteca da Casa Viva.
Como o título indica, trata-se da autobiografia de Cláudio Lavazza, um anarquista italiano, participante activo nos chamados «anos do chumbo» em Itália. Enquanto membro dos grupos Proletários Armados pelo Comunismo (P.A.C) e Comunistas Organizados pela Libertação Proletária (C.O.L.P) teve que se exilar em 1982 devido à repressão. Em 1996, é detido na aldeia de Bujalance, na cafetaria Sete Portas, após uma fuga falhada, na sequência da expropriação da sede do Banco Santander de Córdoba, em que mata dois polícias em defesa da vida dos seus companheiros e da sua. Actualmente, encontra-se sequestrado pelo Estado Espanhol. Tem passado estes anos nos corredores ilegais de isolamento do FIES, acrónimo de «Fichero Interno de Especial Seguimento», este sistema carcerário, possivelmente mantido secreto até 1967, validando as suas origens ditatoriais e alimentando o disfarce democrático do Estado Espanhol, ocultando cruel e ilegalmente detidos políticos. Este sistema penitenciário carece de dispositivos de controlo assegurando os direitos e a dignidade do ser humano. Na escuridão aterrorizadora deste dispositivo estatal, Claudio Lavazza tem participado em protestos pelos quais tem sido ainda mais criminalizado.
Mais informação:
Breve entrevista da Contra Info a Cláudio Lavazza
O livro encontra-se disponível para leitura na Biblioteca da Casa Viva.
Oficina de Electricidade
domingo, 6 abril das 9h00 às 18h00 entrada livre mas era fixe que os participantes trouxessem alguma(s) das seguintes coisas:
Cabo eléctrico - Fase, neutro e terra de 1,5 mm
Tubo rígido ou flexível
Abraçadeiras para tubo rígido e/ou flexível
Uniões para tubo rígido e/ou flexível
Tomadas, Fichas, Interruptores, Caixas de derivação e Ligadores
Barras de cola a quente
Busca pólos, Chaves de Fenda e Alicates
Esta oficina terá uma carga horária de 8h, distribuída por blocos de 4h (9h00/13h00 e 14h00/18h00) e será teórico-prática.
Cabo eléctrico - Fase, neutro e terra de 1,5 mm
Tubo rígido ou flexível
Abraçadeiras para tubo rígido e/ou flexível
Uniões para tubo rígido e/ou flexível
Tomadas, Fichas, Interruptores, Caixas de derivação e Ligadores
Barras de cola a quente
Busca pólos, Chaves de Fenda e Alicates
Esta oficina terá uma carga horária de 8h, distribuída por blocos de 4h (9h00/13h00 e 14h00/18h00) e será teórico-prática.

Com esta oficina pretende-se dar conhecimentos de electricidade de forma a compreender fenómenos, conceitos e metodologias relacionadas com a área.
Pretende-se que permita adquirir um conjunto de conhecimentos básicos de corrente eléctrica de forma a compreender o funcionamento de circuitos fundamentais.
Programa
Cuidados a ter com a electricidade
Cuidados a ter com a electricidade
Iniciação à electricidade - Medir e interpretar grandezas eléctricas.
Analisar circuitos eléctricos
Circuito básico
Viagem na electricidade
Almoço incluído
Almoço incluído
Sábados com Anarquia na CasaViva
sábado, 5 abril 18h00 entrada livre
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Este é um dos primeiros do que se esperam ser vários sábados onde através de discussões, reflexões e/ou desvaneios se pretende desconstruir aquilo que entendemos por anarquia.
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Este é um dos primeiros do que se esperam ser vários sábados onde através de discussões, reflexões e/ou desvaneios se pretende desconstruir aquilo que entendemos por anarquia.
18h Debate "Misérias e limites da mentalidade activista"*
21h Documentário Lucio (anarquista, atracador, falsificador, pero sobre todo… albañil)
Noite fora... Festa do teledisco chunga
*Sugestão de leitura para preparar o debate (em inglês): zinelibrary.info/files/giveupTotal.pdf
21h Documentário Lucio (anarquista, atracador, falsificador, pero sobre todo… albañil)
Noite fora... Festa do teledisco chunga
*Sugestão de leitura para preparar o debate (em inglês): zinelibrary.info/files/giveupTotal.pdf
Montras, um Porto emparedado + Feira (A)normal de Artesanato
6ª, 4 abril 21h00 entrada livre
A Feira (A)normal pretende ser uma feira de artesanato diferente por vários motivos:
Porque queremos ter em conta a injustiça do papel do dinheiro nesta sociedade capitalista. E é pensando nisto que neste evento no qual pretendem-se vender peças feitas a mão, não haverá preços impostos, mas sim um diálogo entre o critério dx criador/a e x possível comprador/a para arranjar a forma mais justa de pôr um "nome" econômico a coisas feitas com o coração.
Porque parte desse "nome" ajudará à CasaViva a continuar existindo, já que irá destinado a pagar o IMI.
Porque é aberta a todxs xs anormais que quiserem participar :) aceitando as anteriores condições.
Animem-se a participar! Passem a palavra!!!
Inauguração de exposição de fotografias de Olga Santos
A invicta derrotada por invasores não nomeados. Ao passear pelas ruas
sinto-me turista na cidade onde nasci. As montras emparedadas de um
comércio que já deu vida à cidade transformam-se em lojas gourmet,
artesanato urbano e restaurantes turísticos invisíveis aos
olhos dos moradores. A CRISE está espelhada em todas as ruas que
percorri, em todas as montras que já só vendem notícias ressequidas de
promessas eleitorais.
Fotografias tiradas durante os meses de Fevereiro e Março de 2014, nas Ruas de Santa Catarina, Sá da Bandeira, Rua das Flores, Rua de Ceuta, Rua da Fábrica, Rua do Almada, Sampaio Bruno, Largo dos Lóios, Rua de José Falcão, Fernandes Tomás e Rua do Bonjardim.
A exposição ficará nas paredes da Casa até fim de Abril. E as fotos estão disponíveis para, se alguém a(s) quiser comprar, ajudar a Casa a pagar o seu IMI.
Fotografias tiradas durante os meses de Fevereiro e Março de 2014, nas Ruas de Santa Catarina, Sá da Bandeira, Rua das Flores, Rua de Ceuta, Rua da Fábrica, Rua do Almada, Sampaio Bruno, Largo dos Lóios, Rua de José Falcão, Fernandes Tomás e Rua do Bonjardim.
A exposição ficará nas paredes da Casa até fim de Abril. E as fotos estão disponíveis para, se alguém a(s) quiser comprar, ajudar a Casa a pagar o seu IMI.
Feira (A)normal de Artesanato
A Feira (A)normal pretende ser uma feira de artesanato diferente por vários motivos:
Porque queremos ter em conta a injustiça do papel do dinheiro nesta sociedade capitalista. E é pensando nisto que neste evento no qual pretendem-se vender peças feitas a mão, não haverá preços impostos, mas sim um diálogo entre o critério dx criador/a e x possível comprador/a para arranjar a forma mais justa de pôr um "nome" econômico a coisas feitas com o coração.
Porque parte desse "nome" ajudará à CasaViva a continuar existindo, já que irá destinado a pagar o IMI.
Porque é aberta a todxs xs anormais que quiserem participar :) aceitando as anteriores condições.
Animem-se a participar! Passem a palavra!!!
[Errata] Fora do Eixo chegou até nós
O colectivo CasaViva, em sua carta
aberta "O Fora do Eixo chegou até nós", publicada no nosso blog, enviada
para colectivos amigos, e republicada pelo Passa Palavra
(http://passapalavra.info/2014/03/93053), continha uma informação
equivocada:
"O Fora do Eixo recebe entre 3% e 7% de todo o dinheiro anual destinado à área da cultura no Brasil."
Na verdade a informação correcta, segundo as fontes disponíveis, é que o Fora do Eixo recebe de 3% a 7% do seu orçamento próprio via editais públicos. Reconhecemos que o erro foi grosseiro, e pedimos desculpas públicas pelo ocorrido.
Entretanto, graças a esse erro a nossa carta curiosamente despertou a atenção de muita gente, inclusive do líder do Fora do Eixo, Pablo Capilé, que fez referência a ela num post no seu perfil do facebook (www.facebook.com/pablocapile/posts/649814998406564?stream_ref=10).
Ok, Capilé, assumimos o nosso erro.
A pergunta que fazemos agora é: e o Fora do Eixo? Dentre as muitas acusações que fizemos, a única coisa que tem a declarar é isso? Ora, sendo assim, devemos presumir que todas as outras objecções que fizemos às prácticas do Fora do Eixo estão implicitamente assumidas por eles próprios como legítimas, uma vez que, tendo a oportunidade, não se importaram sequer em contestá-las.
Em outras palavras: importa ao Fora do Eixo, na figura de Pablo Capilé, defender-se de uma calúnia relativa à quantidade de dinheiro público que recebe. Mas...
O que tem ele a dizer a respeito do dinheiro que o Fora do Eixo recebe de grandes corporações e bancos privados?
(bom, até onde se sabe, ele gaba-se: www.facebook.com/pablocapile/posts/649814998406564?stream_ref=10 - a partir de 11:00)
"O Fora do Eixo recebe entre 3% e 7% de todo o dinheiro anual destinado à área da cultura no Brasil."
Na verdade a informação correcta, segundo as fontes disponíveis, é que o Fora do Eixo recebe de 3% a 7% do seu orçamento próprio via editais públicos. Reconhecemos que o erro foi grosseiro, e pedimos desculpas públicas pelo ocorrido.
Entretanto, graças a esse erro a nossa carta curiosamente despertou a atenção de muita gente, inclusive do líder do Fora do Eixo, Pablo Capilé, que fez referência a ela num post no seu perfil do facebook (www.facebook.com/pablocapile/posts/649814998406564?stream_ref=10).
Ok, Capilé, assumimos o nosso erro.
A pergunta que fazemos agora é: e o Fora do Eixo? Dentre as muitas acusações que fizemos, a única coisa que tem a declarar é isso? Ora, sendo assim, devemos presumir que todas as outras objecções que fizemos às prácticas do Fora do Eixo estão implicitamente assumidas por eles próprios como legítimas, uma vez que, tendo a oportunidade, não se importaram sequer em contestá-las.
Em outras palavras: importa ao Fora do Eixo, na figura de Pablo Capilé, defender-se de uma calúnia relativa à quantidade de dinheiro público que recebe. Mas...
O que tem ele a dizer a respeito do dinheiro que o Fora do Eixo recebe de grandes corporações e bancos privados?
(bom, até onde se sabe, ele gaba-se: www.facebook.com/pablocapile/posts/649814998406564?stream_ref=10 - a partir de 11:00)
O que tem ele a dizer a respeito da estrutura
hierarquizada da qual ele, naturalmente, ocupa o posto mais alto?
O
que tem ele a dizer a respeito da remuneração (inexistente) dos artistas
que participam nos festivais promovidos pelo Fora do Eixo, mas que
revertem em "capital simbólico" que, no final da cadeia, irá gerar mais
dinheiro para a empresa em futuras disputas por financiamento?
O que
tem ele a dizer a respeito das diversas denúncias de assédio moral
contidas em relatos de ex-moradores das Casas Fora do Eixo? E sobre o
regime exploratório de trabalho dentro dessas Casas? O que tem ele a
dizer, sobretudo, a respeito do facto concreto de que o Fora do Eixo vem
enfrentando uma enorme rejeição na tentativa de estender seus
tentáculos na direção de Portugal e Galiza? Rejeição à qual, diga-se de
passagem, o Fora do Eixo vem tentando driblar escondendo sua marca e se
camuflando sob novos nomes.
Vindo de Capilé e seus defensores, o silêncio a respeito dessas questões é eloqüente.
O debate acumulado no Brasil em torno do Fora do Eixo e a sua experiência já deixou muito claro de qual lado esse tipo de iniciativa está, e desde aqui queremos reforçar que nós não estamos desse lado.
Acreditamos que a nossa actuação política (seja ela na área da arte e da cultura, ou seja ela na educação, agricultura, moradia, trabalho, etc.) jamais será REALMENTE transformadora se não for também uma luta ANTI-CAPITALISTA. E a todos os colectivos da região que também acreditam nisso, reforçamos o nosso apelo a que digam NÃO ao Fora do Eixo e ao seu modelo de cooptação das forças locais.
abril 2014, CasaViva
Vindo de Capilé e seus defensores, o silêncio a respeito dessas questões é eloqüente.
O debate acumulado no Brasil em torno do Fora do Eixo e a sua experiência já deixou muito claro de qual lado esse tipo de iniciativa está, e desde aqui queremos reforçar que nós não estamos desse lado.
Acreditamos que a nossa actuação política (seja ela na área da arte e da cultura, ou seja ela na educação, agricultura, moradia, trabalho, etc.) jamais será REALMENTE transformadora se não for também uma luta ANTI-CAPITALISTA. E a todos os colectivos da região que também acreditam nisso, reforçamos o nosso apelo a que digam NÃO ao Fora do Eixo e ao seu modelo de cooptação das forças locais.
abril 2014, CasaViva
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