6ª feira, 26 Dezembro, 16h00 - Entrada Livre
espaço temporário*multicultural*interventivo*gratuito*sem fronteiras*sem rosto*experimental*revoltado*apartidário
#YoTambienSoyAnarquista
Hoje, dia 16 de Dezembro, pelas cinco e
um quarto da manhã, cumprindo ordens da Audiência Nacional Espanhola,
um dispositivo formado por centenas de polícias de intervenção foi
mobilizado para levar a cabo uma operação contra o movimento libertário.
O enfoque foi em Barcelona, mas há relatos de actuação semelhante
noutras zonas da Catalunha e também em Madrid.
Na capital catalã, um dos locais atacado foi a Kasa de la Muntanya, histórica casa ocupada de Barcelona, prestes a cumprir 25 anos de actividade.
Sabemos que, para além das improváveis alegações da autoridade, o que está em jogo é um ataque a todo o movimento social de oposição ao capitalismo e à sua encarnação democrática, uma continuação lógica da recém criada lei da mordaça que coloca sob mira as alas mais radicalmente inconformadas.
Um ataque contra uma é um ataque contra todas. Na ausência de possibilidade de apoio local, a CasaViva, em solidariedade, junta-se às vozes que exigem a libertação imediata e sem acusações de todas as pessoas detidas e declara que #YoTambienSoyAnarquista.
Na capital catalã, um dos locais atacado foi a Kasa de la Muntanya, histórica casa ocupada de Barcelona, prestes a cumprir 25 anos de actividade.
Sabemos que, para além das improváveis alegações da autoridade, o que está em jogo é um ataque a todo o movimento social de oposição ao capitalismo e à sua encarnação democrática, uma continuação lógica da recém criada lei da mordaça que coloca sob mira as alas mais radicalmente inconformadas.
Um ataque contra uma é um ataque contra todas. Na ausência de possibilidade de apoio local, a CasaViva, em solidariedade, junta-se às vozes que exigem a libertação imediata e sem acusações de todas as pessoas detidas e declara que #YoTambienSoyAnarquista.
Mais info em:
pt.indymedia.org/conteudo/newswire/29339
pt.indymedia.org/conteudo/newswire/29340
Cinemorfes - Festen
4ª feira, 17 Dezembro, 19h00 - Entrada Livre
FESTEN (1998), de Thomas Vinterberg, [100']
Dinamarquês, leg. Português
Uma família conservadora reúne-se num ambiente luxuoso para celebrar o 60º aniversário do seu patriarca. Uma premissa adequada para assistirmos a um belo momento familiar. Ou não.
FESTEN (1998), de Thomas Vinterberg, [100']
Dinamarquês, leg. Português
Uma família conservadora reúne-se num ambiente luxuoso para celebrar o 60º aniversário do seu patriarca. Uma premissa adequada para assistirmos a um belo momento familiar. Ou não.
Montagem de PC's
Sábado, 13 Dezembro, 16:00, Entrada Livre
Sempre quiseste saber como montar um PC e tiveste medo de tentar? Não tens componentes ou o conhecimento e não queres estragar? Vem ter conosco! Irás aprender a montar um PC, testar as várias componentes e ainda instalar um distro linux!
Sempre quiseste saber como montar um PC e tiveste medo de tentar? Não tens componentes ou o conhecimento e não queres estragar? Vem ter conosco! Irás aprender a montar um PC, testar as várias componentes e ainda instalar um distro linux!
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Feira da Loja Livre
Sábado, 13 Dezembro, 14:00/18:00
Para combater o sistema capitalista e consumista em que vivemos, nada melhor do que "faz tu mesm@" no decorrer da Feira haverá Workshop de crochet!
Para combater o sistema capitalista e consumista em que vivemos, nada melhor do que "faz tu mesm@" no decorrer da Feira haverá Workshop de crochet!
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Cinemorfes: O meu outro país / Mitt andra land
Quarta, 10 Dez, 19:00, Entrada Livre
Às 19h, abrem-se os frigoríficos e as candidaturas para ajudar nos morfes.
Depois, janta-se e vê-se cinema, não vecessariamente por esta ordem.
O filme é uma prenda de Solveig Nordlund para a CasaViva e chama-se "O meu outro país / Mitt andra land"
---
Um relato pessoal da minha vida em Portugal, através de filmes que realizei e filmes em que colaborei.
Quando acabei o liceu na Suécia fui para Paris, onde conheci um grupo de estudantes portugueses num café. Estudavam cinema. Mal sabia que havia um país chamado Portugal, mas aproveitei a boleia dos portugueses e troquei os meus planeados estudos de arte por cinema. Isto foi no fim dos anos sessenta. Acabei por casar com um dos deles e quando fiquei grávida mudámo-nos para Portugal, no meio da Guerra Colonial. Mas nós não pensámos nisso, o meu marido estava isento de serviço militar devido a uma doenca de coração.
Nós só pensámos em fazer cinema.
Com Otelo Saraiva de Carvalho e excertos dos filmes:
Perdido por Cem | António-Pedro Vasconcelos
Brandos Costumes | Alberto Seixas Santos
O Cerco | António da Cunha Telles
Dina & Django | Solveig Nordlund
As Armas e o Povo | colectivo
A Lei da Terra | Grupo Zero
A Luta do Povo | Grupo Zero
Nem Pássaro Nem Peixe | Solveig Nordlund
Gestos e Fragmentos | Alberto Seixas Santos
Scenes from the class Struggle in Portugal | Robert Kramer e Phil Spinelli
Ficha Técnica:
Fotografia: Acácio de Almeida
Montagem: Paulo MilHomens
Som: Branko Neskov/Loudness Films
Produção: Solveig Nordlund/Torromfilm
Apoios: Instituto Sueco de Cinema (Cecilia Lidin), FilmiVästernorrland, RTP
Suécia, Portugal | 2014 | 54 min
Às 19h, abrem-se os frigoríficos e as candidaturas para ajudar nos morfes.
Depois, janta-se e vê-se cinema, não vecessariamente por esta ordem.
O filme é uma prenda de Solveig Nordlund para a CasaViva e chama-se "O meu outro país / Mitt andra land"
---
Um relato pessoal da minha vida em Portugal, através de filmes que realizei e filmes em que colaborei.
Quando acabei o liceu na Suécia fui para Paris, onde conheci um grupo de estudantes portugueses num café. Estudavam cinema. Mal sabia que havia um país chamado Portugal, mas aproveitei a boleia dos portugueses e troquei os meus planeados estudos de arte por cinema. Isto foi no fim dos anos sessenta. Acabei por casar com um dos deles e quando fiquei grávida mudámo-nos para Portugal, no meio da Guerra Colonial. Mas nós não pensámos nisso, o meu marido estava isento de serviço militar devido a uma doenca de coração.
Nós só pensámos em fazer cinema.
Com Otelo Saraiva de Carvalho e excertos dos filmes:
Perdido por Cem | António-Pedro Vasconcelos
Brandos Costumes | Alberto Seixas Santos
O Cerco | António da Cunha Telles
Dina & Django | Solveig Nordlund
As Armas e o Povo | colectivo
A Lei da Terra | Grupo Zero
A Luta do Povo | Grupo Zero
Nem Pássaro Nem Peixe | Solveig Nordlund
Gestos e Fragmentos | Alberto Seixas Santos
Scenes from the class Struggle in Portugal | Robert Kramer e Phil Spinelli
Ficha Técnica:
Fotografia: Acácio de Almeida
Montagem: Paulo MilHomens
Som: Branko Neskov/Loudness Films
Produção: Solveig Nordlund/Torromfilm
Apoios: Instituto Sueco de Cinema (Cecilia Lidin), FilmiVästernorrland, RTP
Suécia, Portugal | 2014 | 54 min
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Santo Ildefonso, Portugal
Desobesistir: do manual ao automático
Terça, 9 Dezembro, 21:00, Entrada Livre
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Quinta sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
No final, vamos esboçar uma cábula com o essencial e fazer o levantamento dos documentos tipo «minuta» a redigirmos para disponibilizar para quem precisar.
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Quinta sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
No final, vamos esboçar uma cábula com o essencial e fazer o levantamento dos documentos tipo «minuta» a redigirmos para disponibilizar para quem precisar.
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Cinemorfes - Soy Cuba
Quarta, 3 Dez, 19:00, entrada livre
Falo de um filme, praticamente esquecido nos anais da história. Censurado por questões políticas durante a guerra fria nos EUA, por ironia saiu do limbo graças a dois cineastas norte-americanos, Francis Ford Coppola e Martin Scorsese, que promoveram a estreia do filme nos EUA em 1995.
No início dos anos 60, o realizador soviético Mikhail Kalatozov, realizou em Cuba este filme, e pretendia que ele fosse uma arma de propaganda para divulgar a revolução cubana. No entanto, foi ignorado após a sua estreia em Havana e Moscovo e ficou desconhecido pelo público no Ocidente até à sua redescoberta como acima referi.
Filmado a preto e branco e usando movimentos, planos e ângulos de câmara raramente vistos, Soy Cuba é um documentário sobre os momentos chave da história revolucionária de Cuba, mostrando o povo e a burguesia, as tradições das festas e do trabalho, da vida e da morte.
Falo de um filme, praticamente esquecido nos anais da história. Censurado por questões políticas durante a guerra fria nos EUA, por ironia saiu do limbo graças a dois cineastas norte-americanos, Francis Ford Coppola e Martin Scorsese, que promoveram a estreia do filme nos EUA em 1995.
No início dos anos 60, o realizador soviético Mikhail Kalatozov, realizou em Cuba este filme, e pretendia que ele fosse uma arma de propaganda para divulgar a revolução cubana. No entanto, foi ignorado após a sua estreia em Havana e Moscovo e ficou desconhecido pelo público no Ocidente até à sua redescoberta como acima referi.
Filmado a preto e branco e usando movimentos, planos e ângulos de câmara raramente vistos, Soy Cuba é um documentário sobre os momentos chave da história revolucionária de Cuba, mostrando o povo e a burguesia, as tradições das festas e do trabalho, da vida e da morte.
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Concerto - Brian Smith
Sáb, 29 Nov, 21:00, entrada livre
Brian Smith é um músico geofolk de Portland, Oregon, EUA. Desde que pegou numa guitarra, em 2004, escreveu e gravou cerca de 500 canções, tendo colaborado com inúmeros outros músicos.
Em 2012, iniciou uma tour mundial sem fim, abrangendo cerca de 40 países e uma centena de cidades.
Tem 24 anos e vive continuamente perseguindo os seus sonhos.
Brian Smith é um músico geofolk de Portland, Oregon, EUA. Desde que pegou numa guitarra, em 2004, escreveu e gravou cerca de 500 canções, tendo colaborado com inúmeros outros músicos.
Em 2012, iniciou uma tour mundial sem fim, abrangendo cerca de 40 países e uma centena de cidades.
Tem 24 anos e vive continuamente perseguindo os seus sonhos.
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Cinemorfes - Inconscientes
Quarta, 26 Nov 2014, 19:00, Entrada livre
O Cinemorfes desta semana chega-nos de Barcelona e apela ao Inconsciente. Assim, se queres ajudar na preparação do jantar e o teu inconsciente assim o quiser, aparece a partir das 19h!!
Inconscientes é uma comédia de 2004 dirigido por Joaquín Oristrell . A trama segue a esposa grávida de um psiquiatra freudiano de renome, que pede ajuda ao seu cunhado para descobrir a misteriosa fugiu de casa do seu marido.
Quanto mais ela escava para descobrir a verdade sobre o marido, mais ela descobre as mentiras inesperadas que cercam o cunhado, o pai, a irmã, e a ela mesma.
O Cinemorfes desta semana chega-nos de Barcelona e apela ao Inconsciente. Assim, se queres ajudar na preparação do jantar e o teu inconsciente assim o quiser, aparece a partir das 19h!!
Inconscientes é uma comédia de 2004 dirigido por Joaquín Oristrell . A trama segue a esposa grávida de um psiquiatra freudiano de renome, que pede ajuda ao seu cunhado para descobrir a misteriosa fugiu de casa do seu marido.
Quanto mais ela escava para descobrir a verdade sobre o marido, mais ela descobre as mentiras inesperadas que cercam o cunhado, o pai, a irmã, e a ela mesma.
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Desobesistir: do manual ao automático
Terça, 25 Nov 21:00, Entrada Livre
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Terceira sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Terceira sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
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Cinemorfes - Não Vivamos Mais Como Escravos
Quarta, 19 Nov, 19:00, Entrada Livre
O cinemorfes desta semana traz-nos uma surpresa culinária: um prato bretão kigh a farz numa versão vegana, com variante vegetariana, especialmente cozinhado por bretões de passagem no Porto. Para ajudar na cozinha aparece a partir das 19h.
Depois de jantar, vem o murmúrio das terras banhadas pelo mar Egeu :Na min zisoume san douli . A resistência espalha-se em jornais alternativos, rádios rebeldes, ocupações, centros sociais auto-organizados dizendo-nos: Não vivamos mais como escravos!
Título : Não vivamos mais como escravos
Um filme de Yannis Youlountas -Agosto 2013 / Duração: 89 minutos
O cinemorfes desta semana traz-nos uma surpresa culinária: um prato bretão kigh a farz numa versão vegana, com variante vegetariana, especialmente cozinhado por bretões de passagem no Porto. Para ajudar na cozinha aparece a partir das 19h.
Depois de jantar, vem o murmúrio das terras banhadas pelo mar Egeu :Na min zisoume san douli . A resistência espalha-se em jornais alternativos, rádios rebeldes, ocupações, centros sociais auto-organizados dizendo-nos: Não vivamos mais como escravos!
Título : Não vivamos mais como escravos
Um filme de Yannis Youlountas -Agosto 2013 / Duração: 89 minutos
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Conversas em código aberto
Sábado, 15 Nov, 18:00, Entrada Livre
O colectivo 1000101 invicta vai iniciar este sábado dia 15 de Novembro pelas 18 horas uma série de conversas informais sobre o tema de informática e open source em geral abordando também alguns temas directa ou indiretamente relacionados.
Para esta sessão serão abordados os seguintes temas:
As conversas serão dirigidas ao público em geral com conhecimento básico sobre estes temas, no entanto se o grupo participante tiver o conhecimento base a conversa esta será dirigida de forma a adaptar-se ao grupo participante.
O colectivo 1000101 invicta vai iniciar este sábado dia 15 de Novembro pelas 18 horas uma série de conversas informais sobre o tema de informática e open source em geral abordando também alguns temas directa ou indiretamente relacionados.
Para esta sessão serão abordados os seguintes temas:
- anonimato;
- linux (sistema operativo);
- open-source;
- (anti-copyright)
As conversas serão dirigidas ao público em geral com conhecimento básico sobre estes temas, no entanto se o grupo participante tiver o conhecimento base a conversa esta será dirigida de forma a adaptar-se ao grupo participante.
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Feira da Loja Livre
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Cinemorfes - Metalhead
Quarta, 12 Nov, 21:30, Entrada Livre
A girl is caught between the life that took her brother and her own inability to strike out on her own. In her grief, she finds solace in the dark music of Black Metal and dreams of becoming a rock star.
A girl is caught between the life that took her brother and her own inability to strike out on her own. In her grief, she finds solace in the dark music of Black Metal and dreams of becoming a rock star.
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Desobesistir - do manual ao automico
Terça, 11 Nov, 21:00, Entrada Livre
Desobesistir: do manual ao automático
(Leitura comentada e oficina de desobediência a partit do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Terceira sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem. Desta vez, com um final em forma de treino de técnicas de resistência e desobediência.
Ler e conversar e treinar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
Desobesistir: do manual ao automático
(Leitura comentada e oficina de desobediência a partit do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Terceira sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem. Desta vez, com um final em forma de treino de técnicas de resistência e desobediência.
Ler e conversar e treinar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
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Santo Ildefonso, Portugal
O Comunismo nunca existiu
Sábado, 8 Nov, 15:00, Entrada Livre
No próximo sábado às 15h00, na CasaViva, terá lugar uma apresentação do livro ‘O comunismo nunca existiu – A guerra civil europeia (1917-1945)’, publicado pelas Edições Antipáticas e com presença de autores.
Com textos de João Valente Aguiar, António Louçã, Victor Serge, Miguel Pérez, Ricardo Noronha e João Bernardo.
---
Da introdução ao livro:
«Não estando apostados no resgate de um qualquer "verdadeiro marxismo", interessa-nos sobretudo a discussão contemporânea acerca dos usos e possibilidades do comunismo, enquanto palavra que designa um horizonte igualitário e emancipatório, mas também uma prática subversiva específica, inseparável da crítica intransigente de tudo aquilo que existe.
Não têm sido poucas as vezes em que essa palavra surgiu para traçar um terreno de demarcação face às diversas variantes de liberalismo que estruturam o espaço público e falam ininterruptamente de cidadania e pleno emprego, de soberania e crescimento.
O comunismo é para nós o movimento real que supera esse estado de coisas, que desnaturaliza as relações sociais vigentes, que interrompe o curso habitual da história para desenhar com um gesto livre a possibilidade de uma vida outra, de um mundo para lá do Estado e do trabalho assalariado, assente na partilha e na produção comum, pelo qual nos possamos libertar do reino da necessidade.
É a essa luz que lemos a teoria e a história do movimento operário, que nos procuramos apropriar de ferramentas e conceitos de crítica tanto da economia política como das formas de poder, que nos empenhamos nos combates do nosso tempo e que insistimos em disputar uma palavra que continua a significar para nós exactamente o contrário daquilo que veio a representar durante grande parte do século XX.»
Edições Antipáticas
No próximo sábado às 15h00, na CasaViva, terá lugar uma apresentação do livro ‘O comunismo nunca existiu – A guerra civil europeia (1917-1945)’, publicado pelas Edições Antipáticas e com presença de autores.
Com textos de João Valente Aguiar, António Louçã, Victor Serge, Miguel Pérez, Ricardo Noronha e João Bernardo.
---
Da introdução ao livro:
«Não estando apostados no resgate de um qualquer "verdadeiro marxismo", interessa-nos sobretudo a discussão contemporânea acerca dos usos e possibilidades do comunismo, enquanto palavra que designa um horizonte igualitário e emancipatório, mas também uma prática subversiva específica, inseparável da crítica intransigente de tudo aquilo que existe.
Não têm sido poucas as vezes em que essa palavra surgiu para traçar um terreno de demarcação face às diversas variantes de liberalismo que estruturam o espaço público e falam ininterruptamente de cidadania e pleno emprego, de soberania e crescimento.
O comunismo é para nós o movimento real que supera esse estado de coisas, que desnaturaliza as relações sociais vigentes, que interrompe o curso habitual da história para desenhar com um gesto livre a possibilidade de uma vida outra, de um mundo para lá do Estado e do trabalho assalariado, assente na partilha e na produção comum, pelo qual nos possamos libertar do reino da necessidade.
É a essa luz que lemos a teoria e a história do movimento operário, que nos procuramos apropriar de ferramentas e conceitos de crítica tanto da economia política como das formas de poder, que nos empenhamos nos combates do nosso tempo e que insistimos em disputar uma palavra que continua a significar para nós exactamente o contrário daquilo que veio a representar durante grande parte do século XX.»
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Workshop de Linux
Quinta, 6 Nov, 21:00, Entrada Livre
# Este curso vai ter vários módulos.
# Não necessáriamente um por semana.
Mod 0:
Pré-requesitos (x,y)
# Um portátil é o ideal.
# Se é recente e tem 3GB de RAM melhor, mas até o portátil que tem 250MB de RAM serve..
# - O objectivo é dar utilidade aos computadores antigos e garantir saber gerir o "ambiente de trabalho".
# - Se o caso é de um computador antigo, não o tragas nas primeiras sessões :)
Mod 1:
Introdução (mais ou menos rápida)
- o que sei
- o que não sei e posso saber mais...
- porquê usar a consola?
- porquê usar linux?
Mod 2:
Hardware (noções)
- reconhecer peças/modulos
- noções das funções de funcionamento
- ler mais...
Mod 3:
# Instalar sistema operativo?
Mod 4:
- estrutura de ficheiros e pastas em linux
- comandos básicos (manipulação de ficheiros ou pastas)
- comandos avançados (monitorização do sistema)
- instalação de software adicional (alternativas)
Mod 5:
- modo servidor
Mod 6:
- segurança
Mod 7:
- check up (projectos)
# Este curso vai ter vários módulos.
# Não necessáriamente um por semana.
Mod 0:
Pré-requesitos (x,y)
# Um portátil é o ideal.
# Se é recente e tem 3GB de RAM melhor, mas até o portátil que tem 250MB de RAM serve..
# - O objectivo é dar utilidade aos computadores antigos e garantir saber gerir o "ambiente de trabalho".
# - Se o caso é de um computador antigo, não o tragas nas primeiras sessões :)
Mod 1:
Introdução (mais ou menos rápida)
- o que sei
- o que não sei e posso saber mais...
- porquê usar a consola?
- porquê usar linux?
Mod 2:
Hardware (noções)
- reconhecer peças/modulos
- noções das funções de funcionamento
- ler mais...
Mod 3:
# Instalar sistema operativo?
Mod 4:
- estrutura de ficheiros e pastas em linux
- comandos básicos (manipulação de ficheiros ou pastas)
- comandos avançados (monitorização do sistema)
- instalação de software adicional (alternativas)
Mod 5:
- modo servidor
Mod 6:
- segurança
Mod 7:
- check up (projectos)
Play Fest or Die #4
Quarta + Quinta, 4 e 5 Nov 2014, 18:00, Entrada Livre
Depois de 2 edições a Six Pack Bookings, em parceria com a Dirty Pig Bookings vai oferecer-vos o Play Fest or Die, este vai decorrer na Casa Viva e a entrada vai ser gratuita.
No entanto, agradecia que levassem uns trocos, o valor que acharem justo, que é para contribuir para as bandas de fora que estão presentes neste cartaz e estão em Tour pela Europa e precisam de toda ajuda possivel de maneira a cobrar as deslocações.
Esta edição vai decorrer nos dias 5 e 6 de Novembro.
No 1º dia vamos contar com o Powerviolence/Hardcore Punk dos Holandeses Landverraad e com os locais Street System e The Long Roads. O 2º dia vai contar com os Franceses Foolish, o regresso dos Ingleses DEAD NECK e os locais Discórdia.
DIA 5 :
LANDVERRAAD (HOLANDA):
http:// landverraad.bandcamp.com/
http:// landverraad.wordpress.com/
STREET SYSTEM:
https://www.facebook.com/ StreetSystem
http:// streetsystembanda.bandcamp. com/album/hoje-prometido
THE LONG ROADS:
https://www.facebook.com/ thelongroadsband
http://www.youtube.com/ user/thelongroadstv
DIA 6:
FOOLISH (FRANÇA):
https://www.facebook.com/ FoolishOfficial
http:// foolish.bandcamp.com/
DEAD NECK (UK)
https://www.facebook.com/ deadneckhc
https://soundcloud.com/ deadneckhc
DISCÓRDIA
https://www.facebook.com/ discordiapunkpt
Depois de 2 edições a Six Pack Bookings, em parceria com a Dirty Pig Bookings vai oferecer-vos o Play Fest or Die, este vai decorrer na Casa Viva e a entrada vai ser gratuita.
No entanto, agradecia que levassem uns trocos, o valor que acharem justo, que é para contribuir para as bandas de fora que estão presentes neste cartaz e estão em Tour pela Europa e precisam de toda ajuda possivel de maneira a cobrar as deslocações.
Esta edição vai decorrer nos dias 5 e 6 de Novembro.
No 1º dia vamos contar com o Powerviolence/Hardcore Punk dos Holandeses Landverraad e com os locais Street System e The Long Roads. O 2º dia vai contar com os Franceses Foolish, o regresso dos Ingleses DEAD NECK e os locais Discórdia.
DIA 5 :
LANDVERRAAD (HOLANDA):
http://
http://
STREET SYSTEM:
https://www.facebook.com/
http://
THE LONG ROADS:
https://www.facebook.com/
http://www.youtube.com/
DIA 6:
FOOLISH (FRANÇA):
https://www.facebook.com/
http://
DEAD NECK (UK)
https://www.facebook.com/
https://soundcloud.com/
DISCÓRDIA
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TROPICAUSTICA!!
«Para que a música seja a utopia que nos faz dançar.»
São demasiadas as conversas e os desejos por lugares de lazer e prazer que surjam de espaços livres. A maioria dos bares da cidade do Porto não o são. Estão sujeitos a lógicas de exploração onde cada passo de dança que é dado alimenta uma injustiça. Licenças abusivas para passar música pagas a quem? Aos donos da música? Preços de bebidas inflacionadas para pagar impostos e leis, mas não para pagar o esforço de quem faz da noite um lugar possível. Pessoas, próximas ou não, mas pessoas demais para não pensarmos nelas, com uma condição laboral precária, muitas vezes sem contrato e com valores por hora que igualam o preço de uma cerveja que demora 30 segundos a tirar. Tudo sob o olhar vigilante da polícia que nos oprime diariamente em nossas lutas, mas que é a convidada oficial dos donos da festa.
E lá estamos nós, almas insaciáveis à procura da festa, dos ritmos, das outras almas por saciar nas horas mágicas da noite. Mas cada vez menos a noite tem magia.
Está mais do que na hora de criarmos e alimentarmos, no espaço da festa, os nossos desejos e buscas por um mundo novo, também aqui se desenham lutas e desejos, esperanças e alternativas.
Este espaço, como todos os outros, é também um espaço de rebeldia e insubmissão, que deve ser também criado nos espaços de rebeldia e insubmissão. Por isso, os ritmos tropicais e rebeldes mudam de ares, procuram outros lugares onde se respire mais justiça e igualdade, onde quem dança, dança com prazer e liberdade, com a noção de que está a alimentar lugares onde se criam novos mundos.
Serão estes novos mundos, mundos onde a diversidade cultural não soa só na música, mas também nas pessoas que enchem os espaços, mundos onde a música respira respeito, onde as letras não sejam ofensivas nem ofensivos os olhares em busca de corpos e prazeres, novos mundos onde a nossa contribuição financeira sirva para alimentar projectos solidários e não lucros individuais. É para lá que quero ir e para onde peço companhia, porque sabemos bem que estes mundos não se constroem sozinhos!
- - - - - -
20h JANTAR
22h DEBATE «Que noite queremos?» – Por uma agenda cultural que nos represente.
depois: FESTA TROPICÁUSTICA!
com RUB A LINHO & Dj Marsias
São demasiadas as conversas e os desejos por lugares de lazer e prazer que surjam de espaços livres. A maioria dos bares da cidade do Porto não o são. Estão sujeitos a lógicas de exploração onde cada passo de dança que é dado alimenta uma injustiça. Licenças abusivas para passar música pagas a quem? Aos donos da música? Preços de bebidas inflacionadas para pagar impostos e leis, mas não para pagar o esforço de quem faz da noite um lugar possível. Pessoas, próximas ou não, mas pessoas demais para não pensarmos nelas, com uma condição laboral precária, muitas vezes sem contrato e com valores por hora que igualam o preço de uma cerveja que demora 30 segundos a tirar. Tudo sob o olhar vigilante da polícia que nos oprime diariamente em nossas lutas, mas que é a convidada oficial dos donos da festa.
E lá estamos nós, almas insaciáveis à procura da festa, dos ritmos, das outras almas por saciar nas horas mágicas da noite. Mas cada vez menos a noite tem magia.
Está mais do que na hora de criarmos e alimentarmos, no espaço da festa, os nossos desejos e buscas por um mundo novo, também aqui se desenham lutas e desejos, esperanças e alternativas.
Este espaço, como todos os outros, é também um espaço de rebeldia e insubmissão, que deve ser também criado nos espaços de rebeldia e insubmissão. Por isso, os ritmos tropicais e rebeldes mudam de ares, procuram outros lugares onde se respire mais justiça e igualdade, onde quem dança, dança com prazer e liberdade, com a noção de que está a alimentar lugares onde se criam novos mundos.
Serão estes novos mundos, mundos onde a diversidade cultural não soa só na música, mas também nas pessoas que enchem os espaços, mundos onde a música respira respeito, onde as letras não sejam ofensivas nem ofensivos os olhares em busca de corpos e prazeres, novos mundos onde a nossa contribuição financeira sirva para alimentar projectos solidários e não lucros individuais. É para lá que quero ir e para onde peço companhia, porque sabemos bem que estes mundos não se constroem sozinhos!
- - - - - -
20h JANTAR
22h DEBATE «Que noite queremos?» – Por uma agenda cultural que nos represente.
depois: FESTA TROPICÁUSTICA!
com RUB A LINHO & Dj Marsias
Poesia na casa
Quinta, 30 Outubro, 21:00, entrada livre
"Neste momento com a violência de novo no palco iluminado do mundo, para poder ser gozada ao vivo, que sentido tem ainda esse fazer obscuro, enigmático, ao mesmo tempo inútil e sublime, que nós continuamos a chamar poesia?
Porventura a violência e o mal onde enraiza são tão racionais como Kant o pensava e a poesia com que tentamos exorcizá-los a mais absurda e quixotesca actividade humana.
Contudo, esse é o preço que devemos pagar se queremos converter a inumanidade de onde imergimos na única luz que dele nos redime. Mais densa é a noite que nos cerca mais necessário e irrepresível o canto com que recusamos.
A poesia é apenas o homem resistindo à tentação de se deixar silenciar pelo que o nega e se sobrepõe à sua voz. Uma só rosa no meio do inferno é o paraíso inteiro. Mas só os poetas podem inventar a mais inexistente das rosas, a da esperança, quando mundo e vida se desesperam.
Vencidos os soldados de Siracusa sobreviviam recitando versos de Homero. Como nós."
Eduardo Lourenço.
"Neste momento com a violência de novo no palco iluminado do mundo, para poder ser gozada ao vivo, que sentido tem ainda esse fazer obscuro, enigmático, ao mesmo tempo inútil e sublime, que nós continuamos a chamar poesia?
Porventura a violência e o mal onde enraiza são tão racionais como Kant o pensava e a poesia com que tentamos exorcizá-los a mais absurda e quixotesca actividade humana.
Contudo, esse é o preço que devemos pagar se queremos converter a inumanidade de onde imergimos na única luz que dele nos redime. Mais densa é a noite que nos cerca mais necessário e irrepresível o canto com que recusamos.
A poesia é apenas o homem resistindo à tentação de se deixar silenciar pelo que o nega e se sobrepõe à sua voz. Uma só rosa no meio do inferno é o paraíso inteiro. Mas só os poetas podem inventar a mais inexistente das rosas, a da esperança, quando mundo e vida se desesperam.
Vencidos os soldados de Siracusa sobreviviam recitando versos de Homero. Como nós."
Eduardo Lourenço.
Cinemorfes - A Suprema felicidade
Quarta, 29 Outubro, 19:00, entrada livre
Rio de Janeiro, 1945. O garoto Paulo, de 8 anos, assiste ao lado dos pais, Marco (Dan Stulbach) e Sofia (Mariana Lima), os festejos pelo fim da 2ª Guerra Mundial. Seu melhor amigo é Cabeção, com quem compartilha a rua e o colégio jesuíta em que estuda.
Já na juventude, Paulo precisa lidar com a frustração do pai por não ter conseguido realizar o sonho de pilotar um jato. Ele se aproxima de Noel (Marco Nanini), seu avô, um funcionário público boêmio que o inicia na vida noturna carioca.
Logo se apaixona por Deise, uma jovem misteriosa que possui um ar existencialista. O caso entre eles não dá certo e Paulo passa a frequentar, com cada vez mais assiduidade, a área de prostituição local.
Um dia, no cabaré Eldorado, Paulo reencontra o pai, triste e solitário. Eles passam a dividir a admiração pela jovem Marilyn, de apenas 16 anos, obrigada pela mãe a tirar a roupa para os clientes.
É quando a reaproximação de Paulo com o pai e uma repentina história de amor provocam uma grande reviravolta na vida de ambos.
https://www.youtube.com/watch?v=m44Gyh8BMcQ
Rio de Janeiro, 1945. O garoto Paulo, de 8 anos, assiste ao lado dos pais, Marco (Dan Stulbach) e Sofia (Mariana Lima), os festejos pelo fim da 2ª Guerra Mundial. Seu melhor amigo é Cabeção, com quem compartilha a rua e o colégio jesuíta em que estuda.
Já na juventude, Paulo precisa lidar com a frustração do pai por não ter conseguido realizar o sonho de pilotar um jato. Ele se aproxima de Noel (Marco Nanini), seu avô, um funcionário público boêmio que o inicia na vida noturna carioca.
Logo se apaixona por Deise, uma jovem misteriosa que possui um ar existencialista. O caso entre eles não dá certo e Paulo passa a frequentar, com cada vez mais assiduidade, a área de prostituição local.
Um dia, no cabaré Eldorado, Paulo reencontra o pai, triste e solitário. Eles passam a dividir a admiração pela jovem Marilyn, de apenas 16 anos, obrigada pela mãe a tirar a roupa para os clientes.
É quando a reaproximação de Paulo com o pai e uma repentina história de amor provocam uma grande reviravolta na vida de ambos.
https://www.youtube.com/watch?v=m44Gyh8BMcQ
Desobesistir: do manual ao automático
Terça, 28 Outubro, 21:00, entrada livre
Segunda sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
Ler e conversar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
Segunda sessão de leitura do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
Ler e conversar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
Cinemorfes
Quarta, 22 Outubro, 19:00, Entrada Livre
Wrong (USA/ FR, 2012)
de Quentin Dupieux (Mr. Oizo)
94 min.
inglês, leg. português
Neste filme a telepatia entre cães e pessoas, tempestades de chuva em interiores e uma tecnologia que visualiza a recordacão do cócó são realidades.
Paul, o cão do protagonista Dolph, desaparece. Uma palmeira que se converte num pinheiro. Um jardineiro francês. Uma rapariga no serviço de pizza.
E em geral, quem é este enigmático Mr. Chang? Apenas algo parece que está errado.
Wrong (USA/ FR, 2012)
de Quentin Dupieux (Mr. Oizo)
94 min.
inglês, leg. português
Neste filme a telepatia entre cães e pessoas, tempestades de chuva em interiores e uma tecnologia que visualiza a recordacão do cócó são realidades.
Paul, o cão do protagonista Dolph, desaparece. Uma palmeira que se converte num pinheiro. Um jardineiro francês. Uma rapariga no serviço de pizza.
E em geral, quem é este enigmático Mr. Chang? Apenas algo parece que está errado.
Concertada no tasco
Sábado, 17 Outubro, 16: 00, Entrada Livre
Links:
Death By Snoo Snoo
Estado De Sítio
Um Trinco No Mamilo
Self-Rule
Links:
Death By Snoo Snoo
Estado De Sítio
Um Trinco No Mamilo
Self-Rule
Cinemorfes
Quarta, 15 de Outubro, 19:00, entrada livre
Se queres um filme que apenas confirme e reproduza a tua visão de mundo, Febre do Rato não é para ti. Se estás disposto a ver um filme, em que 70% do que é dito nele é subversivo e abstracto, sob a forma de poesia, sem ser chato, então puxa de uma cadeira e aprecia.
Febre do rato é uma expressão típica do Recife que designa alguém que está fora de controle, que está ''danado''. Febre do Rato (2012) pode ser definido nesta expressão, o filme é um descontrole total da ordem vigente, o caos dos bons costumes dito pela hipocrisia, a poesia dos puros de espírito que não foram contaminados pela a falta de originalidade e empatia, um filme que tem a mais bela e imaculada filosofia anárquica como um estilo de vida.
A anarquia é liberdade, é o direito de errar usado na sua mais alta performance, é o pensamento em colectividade com o objectivo de se criar um mundo perfeito para todos, sem diferenças e com muito amor, é a mais pura e perfeita utopia, por isso ela é perigosa e por isso o seu conceito é deturpado.
Zizo (brilhantemente interpretado por Irandhir Santos) é o editor, curador, produtor, patrocinador e escritor do jornal político anarquista que ele chama de ''Febre do Rato''. Zizo é um poeta que é o porta-voz dos que são marginalizados pela sociedade e pelo governo, um rebelde inconformado com todo este sistema que nutre poucos e oprime a muitos, e com todo o conformismo dos injustiçados e subjugados que não se organizam e se rebelam.
Ele criou um mundo onde a sua religião é o seu sarcasmo perante o sistema, o mangue e as favelas são sua igreja e ele é o profeta do apocalipse.
Febre do Rato (2011)
Drama
110 minutos
Portugês (Brasil), leg. inglês
Drama
110 minutos
Portugês (Brasil), leg. inglês
Realizador: Cláudio Assis
Febre do rato é uma expressão típica do Recife que designa alguém que está fora de controle, que está ''danado''. Febre do Rato (2012) pode ser definido nesta expressão, o filme é um descontrole total da ordem vigente, o caos dos bons costumes dito pela hipocrisia, a poesia dos puros de espírito que não foram contaminados pela a falta de originalidade e empatia, um filme que tem a mais bela e imaculada filosofia anárquica como um estilo de vida.
A anarquia é liberdade, é o direito de errar usado na sua mais alta performance, é o pensamento em colectividade com o objectivo de se criar um mundo perfeito para todos, sem diferenças e com muito amor, é a mais pura e perfeita utopia, por isso ela é perigosa e por isso o seu conceito é deturpado.
Zizo (brilhantemente interpretado por Irandhir Santos) é o editor, curador, produtor, patrocinador e escritor do jornal político anarquista que ele chama de ''Febre do Rato''. Zizo é um poeta que é o porta-voz dos que são marginalizados pela sociedade e pelo governo, um rebelde inconformado com todo este sistema que nutre poucos e oprime a muitos, e com todo o conformismo dos injustiçados e subjugados que não se organizam e se rebelam.
Ele criou um mundo onde a sua religião é o seu sarcasmo perante o sistema, o mangue e as favelas são sua igreja e ele é o profeta do apocalipse.
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Terça, 14 de Outubro, 21:00, entrada livre
Desobesistir: do manual ao automático
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Leitura das primeiras páginas do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
Ler e conversar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
Pelo meio, surpresas de pêra, porque a desobediência e a resistência devem ser acompanhadas por fruta da época. Dizem os melhores médicos.
Desobesistir: do manual ao automático
(Leitura comentada do "Manual de Resistência Civil", de Pedro Bravo)
Leitura das primeiras páginas do Manual de Desobediência Civil, livro de Pedro Bravo, publicado este ano, pela Letra Livre.
Pelo meio, discussões baseadas em conceitos e situações concretas, para análise dos nossos direitos e do comportamento habitual das forças de imposição da ordem.
Ler e conversar até que a consciência do que podemos e não podemos nos liberte da submissão com que, normalmente, encaramos a polícia, automatizando respostas e comportamentos.
Pelo meio, surpresas de pêra, porque a desobediência e a resistência devem ser acompanhadas por fruta da época. Dizem os melhores médicos.
Oficina de balões
Segunda, 13 de Outubro, 19:30, entrada livre
O GT-BDS-Norte junta-se para os últimos preparativos da performance checkpoint e a preparação dos últimos detalhes: folhetos, balões, tinta, caixas de papelão...mas como todo o activismo artístico-político requer estarmos bem alimentados, haverá preparação de uma janta colectiva às 19:30.
Se tiveres com fome aparece para descascar legumes, senão traz marcadores, balões, tinta, etc. vem para escolheres o teu papel!
O GT-BDS-Norte junta-se para os últimos preparativos da performance checkpoint e a preparação dos últimos detalhes: folhetos, balões, tinta, caixas de papelão...mas como todo o activismo artístico-político requer estarmos bem alimentados, haverá preparação de uma janta colectiva às 19:30.
Se tiveres com fome aparece para descascar legumes, senão traz marcadores, balões, tinta, etc. vem para escolheres o teu papel!
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Cinemorfes - Best in Show
4ª feira, 8 de Outubro, 19h00 - Entrada Livre
Será um documentário ficcionado capaz de retratar com precisão o absurdo da vida humana? Poderá um falso realismo fazer-nos chegar ao incómodo da verdade? Bem, cada pessoa terá a sua opinião e não temos nada a ver com isso. Nós apenas exibimos o filme Best in Show e tratamos do tacho. Haverá sátira, legumes para cortar, momentos rídiculos, cerveja, conversas à mesa e sofás confortáveis.
Best in Show (2000), de Cristhopher Guest [90´], leg. Português
Best in Show é um “mockumentary” sobre o mundo das exposições caninas em que os seres humanos exibem ao mesmo tempo as suas vaidades e fragilidades. Sob os efeitos do absurdo e do improviso, o filme simula aspectos da natureza humana, demonstrando que, afinal, quem passeia de forma ostensiva animais com trelas transforma-se no principal objecto da avaliação.
Será um documentário ficcionado capaz de retratar com precisão o absurdo da vida humana? Poderá um falso realismo fazer-nos chegar ao incómodo da verdade? Bem, cada pessoa terá a sua opinião e não temos nada a ver com isso. Nós apenas exibimos o filme Best in Show e tratamos do tacho. Haverá sátira, legumes para cortar, momentos rídiculos, cerveja, conversas à mesa e sofás confortáveis.
Best in Show (2000), de Cristhopher Guest [90´], leg. Português
Best in Show é um “mockumentary” sobre o mundo das exposições caninas em que os seres humanos exibem ao mesmo tempo as suas vaidades e fragilidades. Sob os efeitos do absurdo e do improviso, o filme simula aspectos da natureza humana, demonstrando que, afinal, quem passeia de forma ostensiva animais com trelas transforma-se no principal objecto da avaliação.
Cinemorfes - Los lunes al sol
Quarta, 1 Outubro, 19:00 - Entrada Livre
Com a bolha de bem estar do capitalismo fofinho ainda estável, Fernando León, com este filme, antecipou-se em vários anos àquilo que hoje é recorrente e que veio a agravar com uma tal de "crise" finaceira.
Los lunes al sol (2002)
Comédia/Drama
113 minutos
Espanhol, leg. português ou inglês
Uma cidade costeira no norte de Espanha que há muito virou costas ao campo e rodeou-se de indústrias que a fizeram crescer desproporcionada, aos solavancos, alimentando-a de imigrantes e trabalhadores e desenhando-lhe um horizonte de chaminés, arestas e esperanças, de futuros desenraizados.
Um grupo de homens percorre dia-a-dia as suas ruas íngremes, em busca de saídas de emergência para a vida. Trapezistas de fim de mês e de início de mês também, trapezistas sem rede e sem público, sem aplausos no final que atravessam diariamente a corda bamba do trabalho precário, que aparam a existência com andaimes de esperança e fazem das suas poucas alegrias trincheira, conversa, rotina, como se não fosse seu o naufrágio com que cada dia se debatem.
Tudo isto enquanto falam da suas coisas e se riem, de tudo e de nada em especial, esperançosos, tranquilos, numa manhã de Segunda-feira ao sol...
Com a bolha de bem estar do capitalismo fofinho ainda estável, Fernando León, com este filme, antecipou-se em vários anos àquilo que hoje é recorrente e que veio a agravar com uma tal de "crise" finaceira.
Los lunes al sol (2002)
Comédia/Drama
113 minutos
Espanhol, leg. português ou inglês
Uma cidade costeira no norte de Espanha que há muito virou costas ao campo e rodeou-se de indústrias que a fizeram crescer desproporcionada, aos solavancos, alimentando-a de imigrantes e trabalhadores e desenhando-lhe um horizonte de chaminés, arestas e esperanças, de futuros desenraizados.
Um grupo de homens percorre dia-a-dia as suas ruas íngremes, em busca de saídas de emergência para a vida. Trapezistas de fim de mês e de início de mês também, trapezistas sem rede e sem público, sem aplausos no final que atravessam diariamente a corda bamba do trabalho precário, que aparam a existência com andaimes de esperança e fazem das suas poucas alegrias trincheira, conversa, rotina, como se não fosse seu o naufrágio com que cada dia se debatem.
Tudo isto enquanto falam da suas coisas e se riem, de tudo e de nada em especial, esperançosos, tranquilos, numa manhã de Segunda-feira ao sol...
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Poesia na Casa
Quinta, 25 Setembro, 21:00 - Entrada Livre
De regresso à poesia, vamos dar voz às palavras das canções. Porque a cantiga é uma arma, vamos usá-la e cantar sem notas o que nos apetece dizer.
Tragam letras de músicas, de preferência em português, e vamos ler, que o silêncio já cansa. Nas palavras do Ary :
De regresso à poesia, vamos dar voz às palavras das canções. Porque a cantiga é uma arma, vamos usá-la e cantar sem notas o que nos apetece dizer.
Tragam letras de músicas, de preferência em português, e vamos ler, que o silêncio já cansa. Nas palavras do Ary :
Levanta-te meu povo, não é tarde/Agora é que o mar canta é que o sol arde/Pois quando o povo acorda é sempre cedo.
We like churrasco – cinemorfes com brasas e brasis mas sem brasões
Quarta, 24 Setembro, 19:00 - Entrada Livre
Se o microclima se mantiber com 30% de humidade e 25ºC no horto bibense, há churasco das frutas e legumes da época: maçã, batata, curgete, pimento, tomate. Com molho berde e molho bermelho. Sobre o negro do carbão para trabar qualquer beleidade patriótica.
Caso contrário haberá janta com fruta e legumes da época: Alho Francês à Brás e sobremesa de compota de maçã ou maçã fresca cortada serbida com limão e hortelã.
Faça sol ou faça lua, o digestibo será o documentário We Don't Like Samba, do colectibo alemão CIS/Berlin
19h00 – Abertura dos frigoríficos e horinha de chegares se quiseres dar uma mão a preparar o tacho
20h30 – Jantar
21h30 - We Don't Like Samba (2014), 41m, leg. Inglês
(*) Sinopse sacada daqui.
Se o microclima se mantiber com 30% de humidade e 25ºC no horto bibense, há churasco das frutas e legumes da época: maçã, batata, curgete, pimento, tomate. Com molho berde e molho bermelho. Sobre o negro do carbão para trabar qualquer beleidade patriótica.
Caso contrário haberá janta com fruta e legumes da época: Alho Francês à Brás e sobremesa de compota de maçã ou maçã fresca cortada serbida com limão e hortelã.
Faça sol ou faça lua, o digestibo será o documentário We Don't Like Samba, do colectibo alemão CIS/Berlin
19h00 – Abertura dos frigoríficos e horinha de chegares se quiseres dar uma mão a preparar o tacho
20h30 – Jantar
21h30 - We Don't Like Samba (2014), 41m, leg. Inglês
Brasil. Depois de uma década de crescimento económico, as tensões sociais começaram a aumentar. Muitas pessoas já não acreditam num futuro melhor à boleia do grande boom económico baseado em consumo de massa e endividamento. As tensões, que foram catalisadas ainda mais pelas preparações do país para os megaeventos Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, estouraram em 2013. As jornadas de junho levaram massas populares nunca antes vistas para as ruas em todos os cantos dos país. Desde então muitas lutas ganharam intensidade, como também a repressão. “Não somos dançarinos, somos rebeldes”, consta um gari do Rio de Janeiro no final do filme. Ele e outr@s rebeldes contam suas histórias no documentário produzido pelo grupo CIS de Berlim: “Não gostamos de samba!” – “We don’t like samba!” (*)
(*) Sinopse sacada daqui.
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Santo Ildefonso, Portugal
Concerto - Canções entre os prédios
Sábado, 20 Setembro, 21:00 - Entrada Livre
Stéphane Blok - voz, guitarra
Gergely Suto - ipad, clarinete
"Canções entre os prédios", de Stéphane Blok, na interpretação de Stéphane Blok e Gergely Suto.
O simpático professor Eugénio Kovaç convida o famoso cançoneiro francófono Stéphane Blok para uma interpretação lúdica e indisciplinada do seu cíclo "Canções entre os prédios" numa versão a duo. Guitarra fretless e noise generator, vozes e clarinete afogados na reverb sintética. Letras que fazem sentido para quem compreende.
Concerto puxado no horizonte.
Stéphane Blok - voz, guitarra
Gergely Suto - ipad, clarinete
"Canções entre os prédios", de Stéphane Blok, na interpretação de Stéphane Blok e Gergely Suto.
O simpático professor Eugénio Kovaç convida o famoso cançoneiro francófono Stéphane Blok para uma interpretação lúdica e indisciplinada do seu cíclo "Canções entre os prédios" numa versão a duo. Guitarra fretless e noise generator, vozes e clarinete afogados na reverb sintética. Letras que fazem sentido para quem compreende.
Concerto puxado no horizonte.
Ciclocinema da Ciclocozinha do Marquês
Sexta, 19 de Setembro, 20:00 - Entrada Livre
Traz a tua bicicleta, vem afinar os travões ou olear a corrente em mais uma tarde de Ciclocozinha.
Vai haver jantar (chega cedo para ajudar :D) e logo a seguir a primeira sessão de Ciclo-cinema.
O Ciclo-cinema pretende ser aberto à participação dos espectadores, o tema é “a Bicicleta“. O gênero pode ser distinto, do documentario à ficção, da comédia ao terror. Durante a semana faz as tuas propostas e no próprio dia decidimos o filme a ver (ou sorteamos, se a escolha for dificil).
Traz a tua bicicleta, vem afinar os travões ou olear a corrente em mais uma tarde de Ciclocozinha.
Vai haver jantar (chega cedo para ajudar :D) e logo a seguir a primeira sessão de Ciclo-cinema.
O Ciclo-cinema pretende ser aberto à participação dos espectadores, o tema é “a Bicicleta“. O gênero pode ser distinto, do documentario à ficção, da comédia ao terror. Durante a semana faz as tuas propostas e no próprio dia decidimos o filme a ver (ou sorteamos, se a escolha for dificil).
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Santo Ildefonso, Portugal
O Mapa das Punkekas
Quarta, 17 de Setembro, 19:00 - Entrada Livre
A Casa não tem quartos, mas as quartas têm Casa. Hoje, com os elementos contra noites ao ar livre, voltamos ao interior para nos deliciarmos com panquecas e darmos uma vista de olhos colectiva ao mais recente número do Jornal Mapa.
A partir das 19h00 - Mãos na Massa
A partir das 20h00 - Mapas, blá blá blás e Bye Bye Barcelona (documentário) - para se pensar no que acontece(u) por lá e perceber o que, se deixarmos, acontece(rá) por cá.
Mal estejam prontas - Degustação de panquecas e outras iguarias.
A Casa não tem quartos, mas as quartas têm Casa. Hoje, com os elementos contra noites ao ar livre, voltamos ao interior para nos deliciarmos com panquecas e darmos uma vista de olhos colectiva ao mais recente número do Jornal Mapa.
A partir das 19h00 - Mãos na Massa
A partir das 20h00 - Mapas, blá blá blás e Bye Bye Barcelona (documentário) - para se pensar no que acontece(u) por lá e perceber o que, se deixarmos, acontece(rá) por cá.
Mal estejam prontas - Degustação de panquecas e outras iguarias.
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Tradução colectiva
Terça, 16 de Setembro pelas 21:30
Na melhor tasca do marquês, com frescas e amendoins, as palavras francesas descascam-se e trincam-se em português para acabar de traduzir "O Corpo Utópico" de Michel Foucault e escolher outro texto para as próximas sessões de tradução colectiva da Casaviva.
Na melhor tasca do marquês, com frescas e amendoins, as palavras francesas descascam-se e trincam-se em português para acabar de traduzir "O Corpo Utópico" de Michel Foucault e escolher outro texto para as próximas sessões de tradução colectiva da Casaviva.
Oficina de Stencil
Sábado, 13/09, 14:30, entrada livre
Traz uma t-shirt branca, x-acto, marcador, papelão, k-line, radiografia velha, tinta em spray...
Traz uma t-shirt branca, x-acto, marcador, papelão, k-line, radiografia velha, tinta em spray...
Concerto - Sunflowers + El Coyote + 800 Gondomar
Sexta, 12 Set., 20:00 - Entrada Livre
A Casaviva vai ser palco para 3 bandas bonitas que fazem música bonita. A entrada é livre.
http://thesunflowersmusic.bandcamp.com/album/s-t-ep
A Casaviva vai ser palco para 3 bandas bonitas que fazem música bonita. A entrada é livre.
http://thesunflowersmusic.bandcamp.com/album/s-t-ep
Orlando no espeto
Quarta, 10 Set, 19:00
19h00 – Abertura dos frigoríficos, com frescas e mais frescas
20h00 – Começam a sair as espetadas.
21h30 – Cinema ao ar livre - Orlando - Sally Potter, 1992, 1 hr 32 min (92 min)
Orlando é um filme baseado na obra de Virginia Woolf "Orlando", protagonizado por Tilda Swinton como Orlando, Billy Zane como Marmaduke Bonthrop Shelmerdine e Quentin Crisp como Rainha Isabel I. Aproveitando o facto de Orlando ter sido condenado pela Rainha a permanecer eternamente jovem, o livro (e o filme) atravessa os séculos, com o/a protagonista a experimentar e a problematizar vidas, parceiros, sentimentos e mudanças de paradigma civilizacional e de género.
19h00 – Abertura dos frigoríficos, com frescas e mais frescas
20h00 – Começam a sair as espetadas.
21h30 – Cinema ao ar livre - Orlando - Sally Potter, 1992, 1 hr 32 min (92 min)
Orlando é um filme baseado na obra de Virginia Woolf "Orlando", protagonizado por Tilda Swinton como Orlando, Billy Zane como Marmaduke Bonthrop Shelmerdine e Quentin Crisp como Rainha Isabel I. Aproveitando o facto de Orlando ter sido condenado pela Rainha a permanecer eternamente jovem, o livro (e o filme) atravessa os séculos, com o/a protagonista a experimentar e a problematizar vidas, parceiros, sentimentos e mudanças de paradigma civilizacional e de género.
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Local:
Santo Ildefonso, Portugal
Tradução colectiva
Terça, 9 de Set, 21:30
Na melhor tasca do marquês, com frescas e amendoins, as palavras francesas descascam-se e trincam-se em português para traduzir "O Corpo Utópico" de Michel Foucault.
Na melhor tasca do marquês, com frescas e amendoins, as palavras francesas descascam-se e trincam-se em português para traduzir "O Corpo Utópico" de Michel Foucault.
Reabertura sem condições, Espetadas sem bichos, Cinema sem sala
Qua, 03 Set, 19:00
19h00 – Reabertura dos frigoríficos, com frescas e mais frescas
20h00 – Começam a sair as espetadas.
21h30 – Cinema ao ar livre - Rosencrantz and Guildenstern are dead (Eles morreram)
20h00 – Começam a sair as espetadas.
21h30 – Cinema ao ar livre - Rosencrantz and Guildenstern are dead (Eles morreram)
Tom Stoppard, 1990, 1 hr 57 min (117 min)
Um filme que reconta a tragédia de Hamlet pelo olhar de dois personagens secundários. Perdidos sem saberem bem quem são, a darem conta das suas vidas pré-definidas e incapazes de se desviarem delas. Doiselisabetanos isabelinos que matam o tempo num lugar sem qualquer personalidade perceptível. Um filme que analisa o destino e que pretende saber se as respostas são tão importantes como as perguntas.
Um filme que reconta a tragédia de Hamlet pelo olhar de dois personagens secundários. Perdidos sem saberem bem quem são, a darem conta das suas vidas pré-definidas e incapazes de se desviarem delas. Dois
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Poesia na Casa
Quarta, 30 Jul. - 21:00 - entrada livre
Este mês a Poesia na Casa apresenta... tcham tcham tcham tcham Poesia inédita. Claro que têm de a trazer! É só juntar umas palavras e já está. Vamos também ler autores menos consagrados como o António Gedeão e o Alberto Pimenta, mas os vossos poemas é que vão brilhar.
Então até já.
Este mês a Poesia na Casa apresenta... tcham tcham tcham tcham Poesia inédita. Claro que têm de a trazer! É só juntar umas palavras e já está. Vamos também ler autores menos consagrados como o António Gedeão e o Alberto Pimenta, mas os vossos poemas é que vão brilhar.
Então até já.
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